Quando os nossos corpos se separaram olhámo-nos quase a desejar ser felizes.
Vesti-me devagar, o corpo a ser ridículo.
Disse espero que encontres um homem que te ame, e ambos baixámos o olhar por sabermos que esse homem não existe.
Despedimo-nos.
Tu ficaste para sempre deitada na cama e nua, eu saí para sempre na noite.
Olhámo-nos pela última vez e despedimo-nos sem sequer nos conhecermos.
de José Luís Peixoto, in "A criança em ruínas"
Peço desculpa a todos pela demorada ausência, mas a vida nem sempre permite que me entregue ao prazer de escrever, ao prazer de partilhar as minhas viagens convosco. Voltarei assim que esteja mais disponível... mas tenho os meus "fiéis" leitores no coração viajante!!!
Vesti-me devagar, o corpo a ser ridículo.
Disse espero que encontres um homem que te ame, e ambos baixámos o olhar por sabermos que esse homem não existe.
Despedimo-nos.
Tu ficaste para sempre deitada na cama e nua, eu saí para sempre na noite.
Olhámo-nos pela última vez e despedimo-nos sem sequer nos conhecermos.
de José Luís Peixoto, in "A criança em ruínas"
Peço desculpa a todos pela demorada ausência, mas a vida nem sempre permite que me entregue ao prazer de escrever, ao prazer de partilhar as minhas viagens convosco. Voltarei assim que esteja mais disponível... mas tenho os meus "fiéis" leitores no coração viajante!!!
Espero que gostem das palavras que hoje deixo... não sendo minhas, desejava fortemente que fossem... eu poderia ter escrito isto, não me faltasse o engenho e a inspiração!
Beijo viajante...
18 comentários:
Tenho que conhecer esse Peixoto, conheci agora a Luz do Abrunhosa, ena, tanta coisa nova em segundos...
obrigado
Gosto de viajar contigo! Vamo-nos encontrando nas encruzilhadas da escrita!
beijinhos pr'ó caminho
É deveras interessante lol
bjs com charme
Eu gostei de reler-te Viajante.
Ando a ler o: nenhum Olhar... ainda mal comecei.
Kiss
Adoro os livros dele e tive oportunidade de conhecê-lo pessoalmente é uma pessoa encantadora. Já tinha saudades destas viagens aos sentidos. Como te percebo, querida viajante, ando com o mesmo problema de tempo, ou melhor falta dele. A solidão que me roeu o corpo já é minha velha conhecida. Nesse dia eu soube que o amor não é eterno.
Blackiss my sweet ;)
Nem sempre conseguimos por em palavras o que sentimos... E nem sempre sabemos exactamente o que sentimos...
***MUAH***
Oi,
Legal o seu blog, gostei, boas fotos.
Vamos linkar os nossos blogs????
Bjm
Lindo!!
beijo
Definitivamente, faz-me lembrar qualquer coisa a parte de "espero que encontres um homem que te ame (que mereces)..." sabendo que o próprio estava ali, à minha frente... :(((
Olá Viajante!
Já tinha saudades de ler um texto assim. Olha, quando saí do comboio fui andando e encontrei um banquinho muito fixe pra abancar. Tá-se lá mesmo bem!
Estás convidada a passar por lá e a voltar ao convivio.
Um beijinho
Belo este texto...
Adorei especialmente o último parágrafo..."Olhámo-nos pela última vez e despedimo-nos sem sequer nos conhecermos."
Quantas vezes isso não acontece...???
Deixo convite...
Beijo suave____maresia
As saudades da Viajante já apertam!
;)
Beijo
Quantas vezes nos lemos em outras palavras, de tal forma que pensamos que alguém já leu a nossa alma!...
Volta breve!
Gostei sim sra.
bjo
que é feito de ti??? Onde andas???
***MUAH***
Volta. Queremos continuar a ler-te.
Não voltas??? Estamos à espera...
***MUAH***
lindas as palavras e as sensações que estão lá dentro. :)
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